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quarta-feira, 2 de abril de 2014

O QUE É DESESPERO? R: D = S - S


“Enquanto se busca a felicidade, faz-se dela uma meta jamais alcançada. Quanto mais almejada mais distante ela fica.”

Viktor Frankl (1905-1997) passou por uma das experiências humanas mais brutais da história do século XX. Durante a Segunda Guerra Mundial foi sobrevivente de Auschwitz, perdeu todos os seus familiares, só lhe restando a irmã. Após a guerra, Frankl desenvolveu muitos estudos sobre o sentido da vida. Escreveu em 1955, “Em busca de sentido: um psicólogo no campo de concentração”. Na entrevista abaixo, explica com profundidade, alguns temas espinhosos:

2:25 – O que é desespero?
4:20 – Responde a pergunta: Por que comigo?!
5:35 – Existe escolha perante as situações?
6:36 – Um exemplo de sentido frente ao desespero.
10:20 – Explica a “pegadinha”: em busca da felicidade
11:56 – Sobre o que aprendeu em Auschwitz
15:42 – Sobre: a dor, a morte e a culpa
19:20 – Sobre as pessoas que sofrem mais que as outras
19:56 – O crescente vazio existencial no mundo
22:53 – É preciso sofrer para acha um sentido?
26:53 – O princípio adotado por Victor Frankl

3 comentários:

  1. Vários pontos desta entrevista me chamaram atenção, é uma experiencia de vida muito enriquecedora. “ O ser humano não é algo ele é alguém...” levando esta premissa para o dia a dia de um educador que trabalha em uma comunidade carente, onde o melhor subemprego é ser o “chefe da boca”, é o mesmo que dizer ser algo é o que todos esperam de você, agora ser alguém depende única e exclusivamente de você, das suas escolhas, do sua capacidade de buscar um sentido maior...
    Apesar das adversidades, do mundo girar “contra” existe sempre esperança, gostaria que o olhar da humanidade se voltasse para a educação, principalmente a dos menos favorecidos, apresentando perspectivas... Mais isso já é minha utopia...

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  2. Bela mensagem de esperança. A entrevista é muito rica, vários valores embutidos na experiência relatada por Viktor Frankl que pode ser resumido no que dizia: “o homem pode suportar tudo, menos a falta de sentido.” Deveria ser lido nas escolas, não é mesmo?!

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  3. Sim. Com toda certeza levarei uma parte desta entrevista para minha reunião de conselho de classe. É uma mensagem de otimismo que os educadores devem refletir.

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