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quarta-feira, 28 de maio de 2014

A IMUTABILIDADE DA VERDADE

“O fato de que as pessoas mudaram de ideia sobre se a Terra é plana ou redonda não muda em nada a verdade sobre a questão.”


Quantas vezes você já escutou que a verdade não existe, ou que a verdade é relativa (depende do ponto de vista)? Saber o que é verdadeiro ou falso sobre as grandes questões exige esforço, por outro lado, qualquer pessoa sabe distinguir muito bem a verdade, quando diz uma mentirinha. Não adianta buscar as verdades supremas sem antes atentar para as questões mais simples do cotidiano.
O professor Mortimer Adler participava de um programa na tv americana, onde explicava diversos temas interessantes para a vida no geral, depois o programa deu origem ao livro: Como Pensar sobre as Grandes Ideias. Eis umas das perguntas sobre a verdade, respondidas pelo professor Adler:
A verdade é eterna ou imutável?
“ Não há dúvida de que as pessoas mudam de ideia, de que a raça humana, através dos tempos, passa da sabedoria ao erro e do erro à sabedoria nas opiniões que carrega. Mas essa é uma mudança na mente humana, não uma mudança na verdade ou no que é verdadeiro. Por exemplo, a ideia de que a Terra era plana, se uma vez foi falsa, sempre será falsa. E na ideia oposta, de que a Terra em que vivemos é redonda, se uma vez foi verdadeira, será sempre verdadeira. O fato de que as pessoas mudaram de ideia sobre se a Terra é plana ou redonda não muda em nada a verdade sobre a questão.
Mas supondo que a Terra resolva mudar a si mesma e subitamente fique plana ou oblonga ou alguma outra coisa, a afirmação de que a Terra é redonda não ficaria falsa? Não, porque, se fosse suficientemente cuidadoso e preciso, eu diria que desde o princípio até este ano a Terra tem sido redonda. Logo, se no próximo ano a Terra mudasse sua forma, minha afirmação continuaria verdadeira, porque sempre permaneceria verdadeiro de que até esse ano a Terra tem sido redonda. Portanto, creio ser razoável dizer que a verdade em si mesma é imutável, mesmo se nós, como seres humanos, não a possuirmos de modo imutável.“


domingo, 25 de maio de 2014

sábado, 24 de maio de 2014

O MÉTODO DA SENHORA CARSON

O doutor Ben Carson entrou pra história da medicina em 1987 ao realizar a cirurgia que separou gêmeos siameses. A sua infância que foi muito difícil, entre brigas e dificuldades na escola, muda completamente quando um belo dia a sua mãe, que era analfabeta, resolve adotar uma regra doméstica simples e desafiadora: menos tv (só 2 programas por semana) e mais leitura ( 2 livros por semana).




sábado, 17 de maio de 2014

A ANÁLISE DE UM CANDIDATO

Após ler no artigo, É proibido parar de mentir, do escritor e filósofo Olavo de Carvalho, uma lista com sete aspectos mínimos que um eleitor deveria saber sobre o seu candidato, e levando em conta que no Brasil o voto é obrigatório, é impossível não se perguntar: quantos são os eleitores que realmente conseguem fazer tal distinção antes de comparecerem as urnas? E quanto aos que conseguem, será que estão com disposição para tal "investigação"?

Segue as dicas do artigo:

O eleitor deveria (no mínimo) conhecer sobre o candidato:
1.      A sua imagem publicitária, o ‘personagem’ criado pela campanha, o qual pode coincidir em mais ou em menos com a sua personalidade real.
2.      Seu programa de governo ou plano de ação, considerado na sua pura lógica interna.
3.      A comparação entre esse plano e a situação externa objetiva que ele promete alterar ou corrigir.
4.      As correntes de pensamento atuais ou pretéritas que, de maneira mais próxima ou mais remota, se refletem nesse plano.
5.      Os grupos políticos, econômicos e culturais que apoiam o candidato de maneira ostensiva ou discreta.
6.      A posição real do candidato ante esses grupos, seja como seu líder efetivo, como parceiro permanente ou temporário ou como agente e serviçal.
7.      As alternativas reais ou possíveis contra as quais sua candidatura se opõe de maneira explícita ou velada.

sábado, 10 de maio de 2014

O REINO DA MENTIRA

“Mentira toda ela. Mentira de tudo, em tudo e por tudo. Mentira na terra, no ar até no céu, onde, segundo o padre Vieira (que não chegou a conhecer o Sr. Urbano Santos), o próprio sol mentia ao Maranhão, e direis que hoje mente ao Brasil inteiro. Mentira nos protestos. Mentira nas promessas. Mentira nos programas. Mentira nos projetos. Mentira nos progressos. Mentira nas reformas. Mentira nas convicções. Mentira nas transmutações. Mentira nas soluções. Mentira nos homens, nos atos e nas coisas. Mentira no rosto, na voz, na postura, no gesto, na palavra, na escrita. Mentira nos partidos, nas coligações e nos blocos. Mentira dos caudilhos aos apaniguados, mentira dos seus apaniguados à nação. Mentira nas instituições. Mentira nas eleições. Mentira nas apurações. Mentira nas mensagens. Mentira nos relatórios. Mentira nos inquéritos. Mentira nos concursos. Mentira nas embaixadas. Mentira nas candidaturas. Mentira nas garantias. Mentira nas responsabilidades. Mentira nos desmentidos. A mentira geral. O monopólio da mentira. Uma impregnação tal das consciências pela mentira, que se acaba por se não discernir a mentira da verdade, que os contaminados acabam por mentir a si mesmos, e os indenes, ao cabo, muitas vezes não sabem se estão, ou não estão mentindo. Um ambiente, em suma, de mentiraria, que, depois de ter iludido ou desesperado os contemporâneos, corre o risco de lograr ou desesperar os vindouros, a posteridade, a história, no exame de uma época, em que à força de se intrujarem uns aos outros, os políticos, afinal, se encontram burlados pelas suas próprias burlas, e colhidos nas malhas da sua própria intrujice, como é precisamente agora o caso.”




Fonte: ANTOLOGIA. Rui Barbosa. Editora Saraiva p.28

Conferência proferida na Associação comercial do Rio de Janeiro, em 8 de março de 1919, por ocasião da campanha presidencial em que teve como antagonista o senador Epitácio Pessoa. 

segunda-feira, 5 de maio de 2014

DECADÊNCIA CULTURAL


  O escritor Mario Vargas Llosa, laureado com o Prêmio Nobel de Literatura em 2010, comenta sobre o perigo da decadência cultural. E descreve alguns sinais deste processo:


Fonte: Roda Viva programa da Rede Cultura exibido em 13/05/2013

quinta-feira, 1 de maio de 2014

A ARTE DE LER LIVROS



A leitura das listas de autores, títulos e resumos das obras faz parte do que Adler chama de leitura inspecional, trata-se de uma sondagem ampla para que você escolha os títulos que pretende ler. Segue abaixo alguns títulos que Mortimer Adler destacou:

1.       Homero (século IX a.C.?)
               Ilíada
               Odisseia
2.       Velho Testamento
3.       Ésquilo ( 525-456 a.C.)
Tragédias
4.       Sófocles (495-406 a.C.)
Tragédias
5.       Heródoto 484-425 a.C.)
Histórias das Guerras Persas
6.       Eurípedes ( 485-406 a.C.)
Tragédias (especialmente Medeia, Hipólito, Bacantes)
7.       Tulcídides (460 -400 a.C.)
Histórias da Guerra do Peloponeso
8.       Hipócrates (460-377 a. C.)
Textos médicos
9.       Aristófanes (448-380 a.C)
Comédias ( especialmente As Nuvens, Os Pássaros, As Rãs)
10.   Platão ( 427-347 a.C.)
Diálogos ( especialmente República, Banquete, Fédon, Mênon, Apologia de Sócrates, Fedro, Protágoras, Górgias, Sofista, Teeteto)
11.   Aristóteles (384-322 a.C.)
Obras ( especialmente Organon, Física, Metafísica, Da alma, Ética a Nicômaco, Política, Retórica, Poética)
12.   Epicuro (341-270 a.C.)
Carta a Heródoto
Carta a Meneceu
13.   Euclides ( 300 a.C)
Elementos de Geometria
14.   Arquimedes (287-212 a.C.)
Obras (especialmente Do Equilíbrio dos Planos, Dos Flutuantes, O Arenário)
15.   Apolônio de Perga (240 a.C.)
Sobre as Seções Cônicas
16.   Cícero ( 106-43 a.C.)
Obras ( especialmente Orações, Da Amizade, Sobre a Velhice)
17.   Lucrécio (95-45 a.C.)
Sobre a Natureza das Coisas
18.   Virgílio (70-19 a.C.)
Obras
19.   Horácio (65-8 a.C.)
Obras ( especialmente as Odes e as Epodos, e A Arte da Poesia)
20.   Lívio ( 58 a.C. – 17 d.C.)
História de Roma
21.   Ovídio ( 43 a.c. – 17 d.C.)
Obras (especialmente as Metamorfoses)
22.   Plutarco (45-120)
Vida dos Nobre Gregos e romanos
Moralia
23.   Tácito (55-117)
Histórias
Anais
Agrícola
Germânia
24.   Nicômaco de Garasa (?-110)
Introdução à Aritimética
25.   Epicteto ( 60-120)
Discursos
Enchyridion (Manual)
26.   Ptolomeu (100-178)
Almagesto
27.   Luciano (120-190)
Obras ( especialmente  Sobre o modo de Escrever História, Uma História Verídica, Leilão de Vidas)
28.   Marco Aurélio (121-180)
Meditações
29.   Galeno (130-200)
Sobre as faculdades Naturais
30.   Novo Testamento
31.   Plotino
Enéadas
32.   Santo Agostinho
Obras (especialmente Sobre o Ensino, Confissões, A Cidade de Deus, A Doutrina Cristã)
33.   A Canção de Rolando (século XII?)
34.   A Canção do Nibelungo (século XIII)
(A Saga dos Volsungos é a versão escandinava dessa mesma lenda.)
35.   A Saga de Njal
36.   Santo Tomás de Aquino
Suma Teológica
37.   Dante Alighieri ( 1265-1321)
Obras ( especialmente Vida Nova, Sobre a Monarquia e A Divina Comédia)
38.   Geoffrey Chaucer (1340-1400)
Obras ( especialmente Troilo e Créssida e Os Contos de Canterbury)
39.   Leonardo da Vinci
Cadernos
40.   Nicolau Maquiavel (1469-1527)
O príncipe
Discursos sobre a Primeira Década de Tito Lívio
41.   Erasmo de Rotterdam
O Elogio da Loucura
42.   Nicolau Copérnico (1473-1543)
Sobre as Revoluções das esferas Celestiais
43.   Thomas More ( 1483-1546)
Utopia
44.   Martinho Lutrero
Três Tratados
Conversas à Mesa
45.   François Rabelais ( 1495-1553)
Gargântua e Pantagruel
46.   João Calvino (1509- 1564)
Institutos da Religião Cristã
47.   Michel de Montaigne (1533-1592)
Ensaios
48.   William Gilbert (1540-1603)
Sobre o Imã e os Corpos Magnéticos
49.   Miguel de Cervantes (1547-1616)
Dom Quixote
50.   Edmund Spenser (1552-1599)
Protalâmio
A Rainha das Fadas
51.   Francis Bacon (1561-1626)
Ensaios
A Evolução do Aprendizado
Novo Organum
Nova Atlântida
52.   Willian Shakespeare ( 1564-1616)
Obras
53.   Galileu Galilei (1564-1642)
O Mensageiro das Estrelas
Duas Ciências Novas
54.   Johannes Kepler (1571-1630)
Epítome da Astronomia de Copérnico
Sobre a Harmonia do Mundo
55.   William Harvey ( 1578-1657)
Sobre o Movimento do Coração e do sangue nos Animais
Sobre a Circulação do Sangue
Sobre a Geração dos Animais
56.   Thomas Hobbes ( 1588- 1679)
Leviatã
57.   René Descartes ( 1596-1650)
Regras para a Direção da Mente
Discurso sobre o Método
Geometria
Meditações sobre a Primeira Filosofia
58.   John Milton (1608-1674)
Obras ( especialmente Poemas Curtos, Areopagitica, Paraíso Perdido e Samson Agonistes [Sansão Guerreiro])
59.   Molière (1622-1673)
Comédias ( especialmente O Misantropo, Escola de Mulheres, O Doente Imaginário e Tartufo)
60.   Blaise Pascal (1623-1662)
As Cartas da Província
Pensamentos
Tratados científicos
61.   Christiaan Huygens ( 1629 – 1695)
Tratado sobre a Luz
62.   Espinosa (1632-1677)
Ética
63.   John Locke (1632-1704)
Carta sobre a Tolerância
Sobre o Governo Civil ( o segundo dos Dois Tratados sobre o Governo)
Ensaio sobre o Entendimento Humano
Alguns Pensamentos sobre a Educação
64.   Jean Baptiste Racine (1639-1699)
Tragédias (especialmente Andrômaca e Fedra)
65.   Isaac Newton (1642-1727)
Philosophia Naturalis Principia Mathematica
Óptica
66.   Gottfried Wilhem Von Leibniz (1646-1716)
Discurso de Metafísica
Novos Ensaios sobre o Entendimento Humano
A Monadologia
67.   Daniel Defoe (1660-1731)
Robson Crusoé
68.   Jonathan Swift (1667-1745)
Histórias de um Tonel
Diário para Stella
As Viagens de Gulliver
Modesta Proposição
69.   Willian Congreve (1670-1729)
Assim Vai o Mundo
70.   George Berkeley (1685-1753)
Tratado sobre os Princípios do Conhecimento Humano
71.   Alexander Pope (1688-1744)
Ensaio sobre a Crítica
O Rapto da Madeixa
Ensaio sobre o Homem
72.   Charles de Secondat, barão de Montesquieu (1689-1755)
Cartas Persas
O Espírito das Leis
73.   Voltaire ( 1694-1778)
Cartas Filosóficas
Cândido
Dicionário Filosófico
74.   Henry Fielding ( 1707-1754)
Joseph Andrews
Tom Jones
75.   Samuel Johnson (1709-1784)
A Vaidade dos Desejos Humanos
Dicionário
A História de Rasselas, Principe da Abissínia
76.   David Hume (1711-1776)
Tratado sobre a Natureza Humana
Ensaios Morais e Políticos
Uma Investigação sobre o Entendimento Humano
77.   Jean Jacques Rousseau ( 1712-1778)
Discurso sobre a Origem da Desigualdade
Discurso sobre a Economia Política
Emílio
O Contrato Social
78.   Laurence Sterne (1713-1768)
Tristam Shandy
Viagem Sentimental através da França e da Itália
79.   Adam Smith (1723-1790)
Teoria dos Sentimentos Morais
Riqueza das Nações
80.   Immanuel Kant ( 1724-1804)
Crítica da Razão
Princípios Fundamentais da Metafísica moral
Crítica da Razão Prática
Doutrina do Direito
Crítica da Faculdade do Juízo
A Paz Perpétua
81.   Edward Gibbon (1737-1794)
Declínio e Queda do Império Romano
Autobiografia
82.   James Boswell (1740-1795)
Journal [Diário] ( especialmente o London Journal [ Diário de Londres])
A Vida de Samuel Johnson
83.   Antoine Laurent Lavoisier (1743-1794)
Elementos de Química
84.   John Jay (1745-1829), James Madison (1751-1836) e Alexandre Hamilton (1757-1804)
O Federalista ( também Artigos da Confederação, Constituição dos Estados Unidos e Declaração de Independência)
85.   Jeremy Bentham (1748-1832)
Uma Introdução aos Princípios da Moral e da Legislação
Teoria das Ficções
86.   Johann Wolfgang Von Goethe (1749-1832)
Fausto
Poesia e Verdade
87.   Jean-Baptiste Joseph Fourier (1768-1830)
Teoria Analítica do Calor
88.   Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831)
Fenomenologia do Espírito
Princípios da Filosofia do Direito
Filosofia da História
89.   William WordsWorth (1770-1850)
Poemas (especialmente Lyrical Ballads [Baladas Líricas], Lucy Poems [Poemas de Lucy], sonetos, The Prelude [ O Prelúdio])
90.   Samuel Taylor Coleridge (1772-1817)
Poemas (especialmente “Kubla Khan” e “A Balada do Velho Marinheiro”)
Biografia Literária
91.   Jane Austen (1775-1817)
Orgulho e Preconceito
Emma
92.   Karl Von Clausewitz (1780-1831)
Sobre a Guerra
93.   Stendhal (1783-1842)
O Vermelho e o Negro
A Cartuxa de Parma
Sobre o Amor
94.   George Gordon, Lord Byron (1788-1824)
Don Juan
95.   Arthur Schopenhauer (1788-1860)
Estudos sobre o Pessimismo
96.   Michel Faraday (1791-1867)
A História Química de uma Vela
Pesquisas Experimentais em Eletricidade
97.   Charles Lyell (1797-1867)
Princípios da Geologia
98.   Auguste Comte (1798-1857)
Curso de Filosofia Positiva
99.   Honoré de Balzac (1799-1850)
O Pai Goriot
Eugénie Grandet
100.  Ralph Waldo Emerson ( 1803-1882)
Homens Representativos
Ensaios
Diário
101.  Nathaniel Hawthorne (1804-1864)
A Letra Escarlate
102.  Alexis de Tocqueville (1805-1859)
A Democracia na América
103.  John Stuart Mill (1806-1873)
Sistema de Lógica Dedutiva e Indutiva
Considerações sobre Governo Representativo
Utilitarismo
A Sujeição das Mulheres
Autobiografia
104.  Charles Darwin (1809-1882)
A Origem das Espécies
A Descendência do Homem
Autobiografia
105.  Charles Dickens (1812-1870)
Obras (especialmente As Aventuras do Sr. Pickwick, David Copperfield e Tempos Difíceis)
106.  Claude Bernard (1813-1878)
Uma Introdução ao Estudo da Medicina Experimental
107.  Henry David Thoreau (1817-1862)
Desobediência Civil
Wladen
108.  Karl Marx (1818-1883)
O Capital (também O Manifesto Comunista)
109.  George Eliot (1819- 1880)
Adam Bede
Middlemarch
110.  Herman Melville (1819-1891)
Moby Dick
Bill Budd
111.  Fiódor Dostoiévski (1821-1881)
Crime e Castigo
O Idiota
Os Irmãos Karamázov
112.  Gustave Flaubert ( 1821-1880)
Madame Bovary
Três Histórias
113.  Henrik Ibsen (1828-1906)
Peças (especialmente Hedda Gabler, Casa de Boneca e O Pato Selvagem)
114.  Leon Tolstói (1828-1910)
Guerra e Paz
Anna Karenina
O que é Arte?
Contos
115.  Mark Twain ( 1835-1910)
As Aventuras de Huckleberry Finn
The Mysterious Stranger [O Estrangeiro Misterioso]
116.  William James ( 1842-1910)
Princípios da Psicologia
As Variedades da Experiência Religiosa
Pragmatismo
Ensaios de Empirismo Radical
117.  Henry James (1843-1916)
Os Americanos
Os Embaixadores
118.  Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844-1900)
Assim Falou Zaratustra
Além do Bem e do Mal
Genealogia da Moral
Vontade de Potência
119.  Jules Henri Poincaré ( 1854-1912)
Ciência e Hipótese
Ciência e Método
120.  Sigmund Freud (1856-1939)
A Interpretação dos Sonhos
Conferências Introdutórias à Psicanálise
121.  George Bernard Shaw ( 1856-1950)
Peças ( e seus prefácios, especialmente Homem e Super-homem, Major Barbara, César e Cleópatra, Pigmalião e Santa Joana)
122.  Max Plack (1858-1947)
Origin and Development of the Quantum Theory [Origem e Desenvolvimento da Teoria Quântica]
123.  Henri Bergson ( 1859-1941)
Time and Free Will [Tempo e Livre-Arbítrio]
Matéria e Memória
A Evolução Criadora
As Duas Fontes da Moralidade e da Religião
124.  John Dewey (1859-1952)
Como Nós Pensamos
Democracia e Educação
Experiência e Natureza
Lógica – a Teoria da Investigação
125.  Alfred North Whitehead (1861-1947)
Introdução à Matemática
A Ciência e o Mundo Moderno
Os Fins da Educação e Outros Ensaios
Aventuras das Ideias
126.  George Santayana (1863-1952)
A Vida da Razão
Skepticism and Animal Faith [ Ceticismo e Fé Animal]
Person and Places [ Pessoas e Lugares]
127.  Lênin (1870-1924)
O Estado e a Revolução
128.  Marcel Proust (1871-1922)
Em Busca do Tempo Perdido
129.  Bertrand Russell (1872-1970)
Os Problemas da Filosofia
Análise da Mente
An Inquiry into Meaning and Truth [ Uma Investigação Sobre o Sentido e a Verdade]
Human Knowledge Its Scope and Limits [ O Conhecimento Humano, seu Alcance e seus Limites]
130.  Thomas Mann (1875-1955)
A Montanha Mágica
José e seus Irmãos
131.  Albert Einstein ( 1879-1955)
O Significado da Relatividade
Sobre o Método da Física Teórica
A Evolução da Física (com Leopold Infeld)
132.  James Joyce (1882-1941)
Os Mortos (de Dublinenses)
Retrato do Artista quando Jovem
Ulisses
133.  Jacques Maritain (1882-1973)
Arte e Escolástica
Os Graus do Conhecimento
Os Direitos do Homem e a Lei Natural
Humanismo Integral
134.  Frank kafka (1883-1924)
O Processo
O Castelo
135.  Arnold Toynbee (1889-1975)
Um Estudo da História
A Civilização em Julgamento
136.  Jean-Paul Sartre (1905-1980)
A Náusea
Entre Quatro Paredes
O Ser e o Nada
137.  Alexander Soljenítsin (1918-2008)
O Primeiro Círculo
Pavilhão dos Cancerosos 

Fonte: COMO LER LIVROS MORTIMER ADLER É REALIZAÇÕES