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sábado, 17 de maio de 2014

A ANÁLISE DE UM CANDIDATO

Após ler no artigo, É proibido parar de mentir, do escritor e filósofo Olavo de Carvalho, uma lista com sete aspectos mínimos que um eleitor deveria saber sobre o seu candidato, e levando em conta que no Brasil o voto é obrigatório, é impossível não se perguntar: quantos são os eleitores que realmente conseguem fazer tal distinção antes de comparecerem as urnas? E quanto aos que conseguem, será que estão com disposição para tal "investigação"?

Segue as dicas do artigo:

O eleitor deveria (no mínimo) conhecer sobre o candidato:
1.      A sua imagem publicitária, o ‘personagem’ criado pela campanha, o qual pode coincidir em mais ou em menos com a sua personalidade real.
2.      Seu programa de governo ou plano de ação, considerado na sua pura lógica interna.
3.      A comparação entre esse plano e a situação externa objetiva que ele promete alterar ou corrigir.
4.      As correntes de pensamento atuais ou pretéritas que, de maneira mais próxima ou mais remota, se refletem nesse plano.
5.      Os grupos políticos, econômicos e culturais que apoiam o candidato de maneira ostensiva ou discreta.
6.      A posição real do candidato ante esses grupos, seja como seu líder efetivo, como parceiro permanente ou temporário ou como agente e serviçal.
7.      As alternativas reais ou possíveis contra as quais sua candidatura se opõe de maneira explícita ou velada.

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