Após ler no
artigo, É proibido parar de mentir,
do escritor e filósofo Olavo de Carvalho, uma lista com sete aspectos mínimos
que um eleitor deveria saber sobre o seu candidato, e levando em conta que no
Brasil o voto é obrigatório, é impossível não se perguntar: quantos são os
eleitores que realmente conseguem fazer tal distinção antes de comparecerem as
urnas? E quanto aos que conseguem, será que estão com disposição para tal "investigação"?
Segue as dicas do artigo:
O eleitor
deveria (no mínimo) conhecer sobre o candidato:
1.
A sua imagem
publicitária, o ‘personagem’ criado pela campanha, o qual pode coincidir em
mais ou em menos com a sua personalidade real.
2. Seu programa de governo ou plano de ação,
considerado na sua pura lógica interna.
3. A comparação entre esse plano e a situação
externa objetiva que ele promete alterar ou corrigir.
4. As correntes de pensamento atuais ou
pretéritas que, de maneira mais próxima ou mais remota, se refletem nesse
plano.
5. Os grupos políticos, econômicos e culturais
que apoiam o candidato de maneira ostensiva ou discreta.
6. A posição real do candidato ante esses
grupos, seja como seu líder efetivo, como parceiro permanente ou temporário ou
como agente e serviçal.
7.
As
alternativas reais ou possíveis contra as quais sua candidatura se opõe de
maneira explícita ou velada.
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