Aos 18 anos, o
sociólogo Gilberto Freyre foi estudar nos Estados Unidos, isto foi no ano de
1918. Lá chegou com status de menino prodígio, o que se confirmou logo após passar
por uma bateria de testes de QI, o resultado foi bem claro, ele foi considerado
superdotado mesmo.
Em determinado
momento, durantes os estudos formais do curso, esbarrou no que para ele
(Freyre) era um fardo, a matemática.
Neste quesito
a Universidade de Baylor, optou por dispensá-lo de um exame de física, o
próprio Gilberto Freyre jurava que fracassaria caso fizesse tal exame.
O detalhe
surpreendente foi todo o processo realizado para dispensá-lo do exame.
Com a palavra
o professor Armstrong:
_ Trata-se de
um gênio! Ponto final.
Certamente se
essa estória tivesse ocorrido em uma universidade brasileira, com o aval e
supervisão do Ministério da Educação, o final teria sido um pouquinho diferente...
P.S:
Quinze anos depois, Gilberto Freyre escreveu a história da sociedade patriarcal
brasileira, em Casa-Grande
& Senzala, sua grande obra, o livro foi aclamado no mundo e também no
Brasil.
“... a Universidade de Baylor, optou por dispensá-lo de um exame de física, o próprio Gilberto Freyre jurava que fracassaria caso fizesse tal exame.”
ResponderExcluirEstamos de fato muito aquém do fato relatado, nossos “Freyres” são sumariamente sabatinados em todas as disciplinas, o que faz com que a genialidade em algum campo fique subordinada ao fracasso de outro. Muito triste que pouco se tem feito na educação para mudar tal quadro.